Tudo sobre o tratamento para redução de gordura não invasivo.
Criolipólise é o tratamento líder na redução de gordura não cirúrgica. A técnica é feita a partir do congelamento das células de gordura, que se rompem quando são estimuladas pelo equipamento. Para que seja seguro, o dispositivo deve conter certificado e manutenção em dia, caso contrário pode ocorrer queimaduras de 2° e 3° grau.
Como é feita a Criolipólise?
A Criolipólise pode ser feita em diversas partes do corpo, como coxas, barriga, braços e quadril. Além disso, é um procedimento simples, o profissional irá aplicar um gel protetor na pele para depois posicionar o equipamento na região que será tratada.
Após o congelamento, as células de gordura rompem-se e morrem, sendo eliminadas naturalmente pelo sistema linfático. Depois que é feita a sessão de Criolipólise, é recomendado que se faça massagem no local para uniformizar a área que foi realizado o tratamento. Além disso, também é recomendado a realização de drenagem linfática para agilizar os resultados.
A criolipólise dói?
A dor do tratamento de Criolipólise geralmente é sentida quando o equipamento suga a pele, podendo dar a impressão de um ‘’beliscão’’. Porém, como a pele está anestesiada por conta da baixa temperatura, a dor passa de forma rápida.
A região tratada pode ficar dolorida durante as primeiras horas após a sessão de Criolipólise, mas não é nada que cause um grande desconforto.
Quais são os riscos de fazer Criolipólise?
Como qualquer outro procedimento estético, a Criolipólise também envolve riscos, principalmente se o procedimento for feito com aparelho desregulado ou quando o profissional que irá realizar o procedimento utilizar de forma incorreta por falta de preparo. Essas situações podem levar a queimaduras graves e que irão precisar de avaliação e acompanhamento médico.
Quem não pode fazer Criolipólise?
A Criolipólise não deve ser feita por pacientes que possuem crioglobulinemia, doença de aglutininas a frio ou hemoglobinúria paroxística a frio. Vale ressaltar que a Criolipólise não é um tratamento para obesidade: o ideal é que o paciente procure um médico que faça uma avaliação para saber se o tratamento é indicado para ele.
O que acontece depois da Criolipólise?
No geral, após a sessão de Criolipólise o tecido da região tratada apresenta-se rígido e alto, formando uma espécie de ‘’picolé’’ que se desfaz imediatamente após a retirada do aparelho, com ajuda de uma massagem localizada.
Existem alguns cuidados que devem ser tomados após a aplicação da Criolipólise, como:
- Não expor a área tratada ao sol;
- Evitar piscinas aquecidas e jatos de água quente;
- Não fazer atividade física nas primeiras 48 horas.
A área também poderá apresentar alguns sinais algumas horas após a aplicação, entre eles: calor, dor, rubor, edema. Podem ocorrer, também, alteração da sensibilidade no local tratado e marcas arroxeadas. Esses sinais são considerados esperados e fazem parte do processo de tratamento.
A duração do edema decorrente da Criolipólise varia muito de pessoa para pessoa, podendo durar dias ou semanas para passar naturalmente. A avaliação ou acompanhamento da área após o procedimento, bem como o retorno do indivíduo ao profissional que realizou a aplicação, é de suma importância para a observação da região e para que se possa observar a necessidade de novas condutas a longo prazo e acompanhar o comportamento tecidual tardio.
Como o sistema linfático ajuda na eliminação dos tecidos adiposos quebrados a partir da exposição da área ao tratamento de Criolipólise, o uso da drenagem linfática manual pode ajudar na potencialização do bom funcionamento do sistema, e, neste caso, na drenagem do edema apresentado.
CoolSculping®
Existem diversos aparelhos de Criolipólise no mercado, mas apenas o CoolSculping® traz uma tecnologia com comprovação científica de efetividade quando o assunto é eliminação das gorduras resistentes. Este aparelho promove o congelamento das células de gordura de forma homogênea e a uma temperatura que leva à morte celular.
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Fontes: